.
Sou um vai e vem
a querer matar-me!
Por entre carícias,
um beijo lento
sou fugaz no pensamento
prestes a surrealizar-me!
.
Vejo olhar distante, tão perto!
.
Sou um vai e vem
nos teus olhos de água corrente...
.
Vou entre as tulipas do campo, e volto
num interior derrubante
voraz que agora canto.
.
Acende-me! Incendeia-me no teu peito!
Como as teimosas flores agrestes do campo.
Sou um anjo adormecido
és um sol esquecido e vou num vai e vem solto
a queimar-me, a matar-me, a querer-te!
Esconde-me, oh mesclado vento!
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a querer matar-me!
Por entre carícias,
um beijo lento
sou fugaz no pensamento
prestes a surrealizar-me!
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Vejo olhar distante, tão perto!
.
Sou um vai e vem
nos teus olhos de água corrente...
.
Vou entre as tulipas do campo, e volto
num interior derrubante
voraz que agora canto.
.
Acende-me! Incendeia-me no teu peito!
Como as teimosas flores agrestes do campo.
Sou um anjo adormecido
és um sol esquecido e vou num vai e vem solto
a queimar-me, a matar-me, a querer-te!
Esconde-me, oh mesclado vento!
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Um poema que me tocou de um jeito especial, talvez por gostar tanto dos ventos tardios das terras altas e de neles me refugiar nas noites quentes de Agosto, sempre que pro lá passo
ResponderEliminarGostei muito
beijo
Obrigada Dolores pelo lindo comentário!
ResponderEliminaresse "refugio nas noites quentes de Agosto" é maravilhoso!
beijo
Rosa