Serenas emoções
Doces tempos
Em que te via
A soletrar palavras
Só palavras soltas
Em poemas inacabados
Verdades tuas
Empoleiradas
Nos telhados
Sonhos teus
E um mundo
A cair-te nos braços
É como adormecer
Em fardos leves
Tecidos em fios de algodão
Tão doces nos canteiros
E nos jardins proibidos
Como um beijo teu
Doces tempos
Em que te via
A soletrar palavras
Só palavras soltas
Em poemas inacabados
Verdades tuas
Empoleiradas
Nos telhados
Sonhos teus
E um mundo
A cair-te nos braços
É como adormecer
Em fardos leves
Tecidos em fios de algodão
Tão doces nos canteiros
E nos jardins proibidos
Como um beijo teu
*
(Para a Ana Coelho pelo seu aniversário)
Beijinho atrasado, mas sincero, à Ana, de PARABÉNS!
ResponderEliminar...e à poetisa pelo poema, seda pura...