Sei lá...
Porque a dor é assim
Delinquente
A assomar-se nos caminhos
A quebrar todas as regras
Saudação em pedra dura
Natural (mente)
É casta doce, madura
Em sangue quente
E o meu corpo frio
É Indigente
Mas consente
Nos caminhos ancestrais
A queda pura
Nos caminhos ancestrais
ResponderEliminarA queda pura
Na suave poesia inspirada por ti, assim somente, sei lá, mas gosto sempre de te ler.
Beijos
Um poema que abre de forma brilhante o blog.
ResponderEliminarbjo
Ela desobedece, tem vida própria e muitas vezes nos esquenta no frio. Fiquei em queda pura ao te ler! bjs
ResponderEliminarPois é amiga, e tudo começou com um livro. Estava por lá eu encostado ao canto, olhando com atenção o aparecimento da Poetisa e, de repente, rasgaste o silêncio; soltaste aquela gargalhada de admiração, assim foi. Lembras?
ResponderEliminarDepois as MP´s, os e-mail´s, os telefonemas, Messenger, apenas sei dizer que já só espero por novas tecnologias.
Caminhamos… ,umas vezes devagar, outras o futuro era ontem. Compreendemos que afinal são as palavras que fazem projectos e sem perceberes, subimos a nossa montanha, o cume mais alto para alguns de nós, o Tu Cá, Tu Lá. No topo terá eternamente a tua imagem.
Hoje, tento escrever, tu sabes o quanto é difícil fazê-lo para ti, tu compreendes, os amigos sempre compreendem, por isso o são. Sendo assim minha amiga, resta-me dizer-te que te estou muito agradecido por estares por cá, no meio de nós. Somos talvez poucos, mas tenho a certeza de que contas muito para todos nós.
Um beijo enorme Dolores
JLL