domingo, 20 de março de 2011

chão de lantejoulas



te arranhei com as palavras

as que guardei

as horas foram sumindo

nas asas de uma música lenta



sentados no silencio de nós

uma caipirinha estendida no copo

a alma ansiando por um jardim

que comporta se teu perfume

o salto doía

tropeçando no teu nome




espalhei os lábios

na mesma palavra

queria usar o deslumbramento

dos seus quadris pintados

em confissões de corredor



queria te guardar

como sorriso no retrovisor

como vermelho no meio de tudo

queria me cobrir com sua pele

(te deixando sem corpo)



foi maior que o salão

foi mais que um cigarro

molhei as pedras lisas

com água florida

para rever as borboletas

que inconscientemente descansam

entre seu peito e cintura

entre o perdido e o que virá



(descansar as mulheres em mim assoviando)




Vania Lopez

2 comentários:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    COMPARTIENDO ILUSION
    SEI LA

    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...




    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.

    José
    Ramón...

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  2. José, obrigada pelo olhar que aqui se demorou...
    bjs


    Vania Lopez

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